quarta-feira, 5 de junho de 2013

CONHECENDO UM POUCO DO DF DE TRIBUS



Último dia em Ciudad de México optamos por algo mais confortável – o ônibus turístico – o tribus. Apanhamos no Paseo de La Reforma, perto do hotel, ao preço de 140 pesos, quase 14 dólares por pessoa.
Enquanto esperávamos o ônibus travamos conhecimento com uma brasileira que ali estava para matar o tempo, já que seu voo para o Brasil seria só à noite. Assim, adotamos a Regina Correia.
O passeio demorou cerca de uma hora e meia, passando pelo Paseo de La Reforma, seus monumentos, a praça do Cristovão Colombo, a escultura do Cavalinho, um cavalo amarelo estilizado enorme, parques e jardins, monumento  ao Benito Juarez, um tipo de salvador da pátria mexicano entre deusas e ele mesmo endeusado, Torre Latinoamericana, parque ao lado do Palácio das Artes, o próprio Palácio das Artes, a Casa de Azulejos, famosa também pelo restaurante que contem e fotografamos no primeiro passeio ao Zócalo, paradinha básica no Zócalo, seguindo pelo centro histórico e voltando ao Paseo de La Reforma. A novidade ficou por conta da visita de turista aos bairros Polanca, o Lebon de DF, e Condessa, bairro mais popular, cheio de restaurantes, o Auditório Nacional que possui uma escultura que chamam de La Luna. Não sei onde, pois tentei, tentei e não vi uma lua nem a pau! Vá lá entender a arte dos outros! Confesso minha total ignorância.



El Cabalito


Benito Suarez endeusado

Benito Suarez endeusado 2





Torre Latioamericana vista do Palácio de Bellas Artes
Casa dos Azulejos


Correio Central


Monumento à Independência



Praça Cristovão Colombo
O ÚLTIMO IMPERADOR ASTECA



Cuauhtémoc (1502 - 26 de fevereiro de 1525), também chamado Cuauhtemotzin ou Guatimozin, foi o último governador Tlatoani Asteca de Tenochtitlán e o último imperador asteca. Seu nome significa "águia que cai" na língua Nahuatl (cuauhtli significa águia; temoc, declinante) pode também ser interpretado como "sol se pondo".

O Último Imperador Asteca

Cuauhtémoc

Glorieta del Ángel










Sério! Alguém consegue ver uma lua?


Mulheres no poder

Universidade Nacional Autônoma do México




Ah, não posso deixar de registrar aqui a minha indignação – os funcionários da limpeza pública de Ciudad de México, os garis, trabalham sem luvas. Pegam o lixo sem qualquer proteção nas mãos!


O passeio terminou pra nós na Glorieta Cibele, ou Plaza España, por contar uma escultura de Cibele igual à que existe na Plaza Cibele, em Madrid. 

Optamos por fazer o segundo circuito do passeio, já que vem incluso no mesmo preço. Não foi uma boa ideia. Primeiro porque o sol estava queimando nossos miolos, rachando mamona, muito calor e depois porque pegamos um trânsito bem engarrafado e o pior – o circuito não é tão interessante. O passeio já demorava três horas e Regina precisava voltar ao hotel para seguir para o aeroporto. Na primeira oportunidade descemos do ônibus, depois de vermos a Universidade Autônoma do México com um campus pra lá de imenso, tomamos um metrô apinhado até o Zócalo. 

Regina voltou ao hotel e nós arrematamos nossas compritas no Zócalo, com direito a almoço tranquilo no último andar, com vista total da praça, regado a Água de Jamaica e Corona Extra.
Agora nosso programa inadiável será só fechar as malas.

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