sábado, 13 de dezembro de 2014

OS IMORTAIS DE MELUHA (2)



“Shiva ficou alarmado, de repente, quando sentiu a mão de alguém roçar de leve suas nádegas. Virou-se num movimento rápido e viu uma jovem lhe sorrir e piscar. Antes que pudesse reagir, viu uma mulher bem mais velha, andando logo atrás da primeira. Pensando que devesse ser a mãe da jovem, decidiu deixar a indiscrição passar por medo de causar qualquer constrangimento. Ao olhar para frente outra vez, sentiu a mão nas nádegas novamente, desta vez mais insistente e agressiva, e quando se virou, ficou chocado por encontrar a  a mulher mais velha sorrindo para ele com sensualidade. Consternado, Shiva correu pela rua, escapando do mercado antes que qualquer outro avanço pudesse destruir por completo a sua compostura”.
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Essa é a forma descontraída, jocosa, gostosa que Amish escreve sobre Lord Shiva, em "Os Imortais de Meluha".
Lord Shiva é recriado com uma roupagem bem humana. Um ser com dores, com pesadelos, carregando uma grande culpa. Um ser que chora, sofre, sonha, enamora-se, dança, pragueja, amaldiçoa, abençoa, celebra a vida e vive a morte na guerra. Acima de tudo, é alguém que procura melhorar como ser humano, cuja divinização não o leva a se afastar do mundo terreno.
Amish Tripathi dá um novo colorido a Lord Shiva, amalgamando mito, religião, crença, guerra, amor, ambição, erros e acertos, reinventado uma antiga forma de falar dos deuses como um de nós, tão próximo e tão longe que faz com que sintamos que cada um de nós pode, um dia, alcançar o estado de  divindade.
"Os Imortais de Meluha" é uma leitura  que faz cantar nossos corações.
 Fran Hardy

domingo, 7 de dezembro de 2014

Chega de luto.




Pois é. O blog ficou abandonado. Levei o luto por minha querida tia Kim muito a sério. Depois que ela se foi, fiquei sem motivação para escrever, embora não tenha parado de viajar. Nesse meio tempo estiquei as pernas por São Petersburgo/Rússia, Stocolmo/Suécia, Varsóvia/Polônia, Barcelona e Santiago de Compostela/Espanha e Lisboa/Portugal, sem contar com as inúmeras idas e vinda ao Rio de Janeiro e São Paulo.
Então, bem, o material para postagem está me aguardando.
A ideia é fazer um RESUMÃO dessas viagens, inclusive a continuidade da viagem de outubro do ano passado, que não cheguei a postar tudo e dar por atualizado, mesmo porque duas outras viagens já estão agendadas e roteiros fechados - Cancun em fevereiro e Dubai/Índia em março próximos.
O que vou fazer na índia? Perguntem ao Mahadev. Eu apenas atendo ao chamado Dele. hehehehe.


Os Imortais de Meluha - Trilogia de Amish Tripathi

Finalmente encontro a trilogia que tanto esperava publicada em português. De posse do primeiro volume - Os Imortais de Meluha, de Amish Tripathi, onde Lord Shiva é mostrado como um homem mortal, não um homem comum, mas um Shiva jovem, humanista e despretensioso, líder tribal tibetano que trava batalhas para defender seu povo dos ataques de rivais pela posse de território. Mas é no poderoso império de Meluha, na Índia de 1.900 a.C, que seu destino começa a ser desvendado.
Que venham os demais volumes - O Segredo dos Nagas e O Juramento dos Vayuputras - em breve. Muito breve.
Parabéns à nVersos pela iniciativa.



https://www.facebook.com/events/893593097320046/

sábado, 3 de maio de 2014

As peripécias de Shivão






Adoro falar de mitologia como sendo uma fofoca. Quem assiste às minhas aulas sabe disso. Acho que é uma forma bem humorada de transmitir um conhecimento mais complicado. Como falo muita besteira, as pessoas prestam a atenção aos fatos narrados, fica mais fácil de assimilar e ainda se divertem. Não é que eu falte com o devido respeito aos divinos seres envolvidos na trama fofoquística. Hahahaha

Então, Shivão anda preenchendo muito meus pensamentos. Sim, Shivão! Eu me dou ao direito de ter essa intimidade toda com ele. Até ganhei um lindo lótus diretamente de seu lingam, no templo de Varanasi. Ué, por que não posso ganhar um lótus do bilau do Shiva? Eu também sou filha de deuses, entre eles, Shiva (Om namah Shivaya!)

Tá, todo mundo acha que ele é descrito como irascível, intocável...
É, melhor não provocar muito o tio – se ele perder a paciência, você estará literalmente lascado. Isso se não perder sua linda cabecinha decepada pelo terrível trishula, aquele tridentão que ele usa para eliminar a nossa ignorância.

E lá vem Shivão com sua cabeleira ao vento, agitando o tamborzinho chamado damaru. É com o som do damaru que Shiva marca o ritmo do universo e o compasso de sua dança. No topo de sua cabeça, tangosa, um jorro de água que representa o rio Ganges. Já já eu falo do assanhamento da Ganga. Menina atirada!


Ah, há mais um habitante na divina cabeça. Chandra. O deus da lua. Mas essa é uma longa estória. Sem contar que Shiva usa seus cachos também para materializar algumas de suas várias formas, como, por exemplo, Veerdrabha.



Espero que ele não se zangue comigo e até dê umas boas gargalhadas.
Creio que para nós, ocidentais, torna-se meio complicado entender toda trama dos deuses hindus. Eu me confesso uma leiga, e estou mergulhando nisso de curiosa e fico fascinada. Shivão andou jogando uma bola de fogo no Indra, que sempre faz besteira,  e como tem que dar um destino a essa energia não tão bem qualificada, joga-a no mar e dela nasce e um filho, que se torna um lado obscuro – o Jalandhar, que vai lhe dar muitas  dores de cabeça, a começar por raptar a mulher do próximo. Mas é um grande perigo raptar a mulher do próximo quando o próximo é alguém que não tem pavio – Shiva!


Jalandhar seria o lado obscuro de Shiva. Para dar uma lição em Indradev, Shiva, irado,  cria uma bola de fogo que irá consumir Indra. O guru dos devas suplica o perdão de Shiva e o obtém. Mas, e agora, o que fazer com essa terrível energia? Shiva não poderia reabsorvê-la. Só o mar poderia receber essa energia negativa. E assim foi. A bola de fogo foi atirada ao mar e dela nasceu Jalandhar, que o foi recolhido pelo deus do oceano - Samudra - e dado à sereia Shambhavi que o criou como filho. O nome Jalandhar foi dado por Brahma. Indra, temendo a energia de Jalandhar, fez mais uma de suas trapaças - tentou matar o menino, mas Shambhavi se interpôs e morreu pela arma de Indra. Jalandhar foi criado pelo sábio dos asuras – Shukracharya.

Jalandhar não é de todo mau, mas há alguma coisa a ser resolvida com o poderoso papis. Muita briga vai rolar entre os dois.

 

 

Uma coisa que eu nunca havia entendido. Por que o filhote fofucho de Shiva e Parvati tinha a cabeça de elefante. 

 

Né que o pirralho fazendo a segurança da mamis que tomava banho, irritou papis que chegava de longe atirando uma grande clava para atingi-lo mesmo, em defesa da mamis? Audácia do fedelho e papis mostrou ao moleque quem mandava nas paradinhas. Deu-lhe uma lição a ferro e afogo – literalmente. O terrível trishula atirado contra o moleque mal educado, (mas bem mandado), arrancou-lhe a gorducha cabecinha que voou pra longe, não sendo encontrada. Solução dada pelo titio Brahma – coloque a cabecinha do primeiro animal que encontrar. E qual foi o animal?

 

Imaginem as cenas. Mamis louca de raiva e dor. Papis feito barata tonta depois do acesso de raiva da cara metade que se transforma em Kali e sai destruindo tudo, arretada que só ela.

 

 

Outros registros sagrados dizem que Shiva se arrependeu. E como não fazê-lo diante da dor e raiva de Parvati? Ele não era nem louco, meu! e manda buscar a primeira cabeça que encontrassem virada para o norte. Só encontram um elefante que estava morrendo. Vai essa mesma. E ressuscita o gorduchinho. 

 

Detalhe tão meigo - A presa quebrada de Ganesha,  assemelha-se a uma caneta na mão inferior direita, é um símbolo de sacrifício, que ele quebrou para escrever o Mahabharata .

 

Enfim... é, já não se faz mais papis como antigamente. Agora com esse negócio de não poder dar uma palmadinha, quantos tiranos estão sendo criados.

 

Mas, afinal, Parvati não havia sido amaldiçoada pela Radi que ela não teria filho de seu útero? Como eu disse, os hindus arrumam muitas estorinhas para explicar as manhas dos deuses.

 

Algumas escrituras, entre elas Shiva Purana, dizem que Ganesha era... normal. Uma forma de criança, criada por Parvati, com uma pasta de sândalo e açafrão para vigiar o seu local de banho. Parvati passou a ter o menino como filho. O menino não conhecia papis Shiva, que estava fora em guerra, e não permitiu que o marido se achegasse à esposa. Ai o pau cantou.

 

E mais – até agora só se sabia de Ganesha. Mas existe citação de uma filha do casal Shiva/Parvati - Ashok Sundari Será que não registraram a filhota? É de grátis, gente. É só levar o papelzinho do SUS no cartório e dar nome ao rebento. Hehehe

 

Gente, sou invocada com aquela serpente enroscada no lindo pescocinho do Shivão. Tá lá, a bichona, durona. Quem ser?

 

Well, contam que Shiva voltou de um longo período de meditação – ele é o bam bam bam do Yoga, né? Viu todos os seres, todos bonitinhos, mas as serpentes se escondiam e ele quis saber por quê.

 

Ó Senhor da Piedade! - queixou-se tristemente Takshaka, o rei das serpentes. - Ninguém nos quer; absolutamente ninguém! Homens e animais procuram sempre nos matar! Não há em todo o reino deste mundo, criatura mais desditosa que o réptil...

  Ops... mas Takshaka não é a cobrona que ataca Arjun em Mahabharat, atirada pelo arco de Karn? Sou mais a versão mais aceita de que a cobrona é Vasuki. Fica o Vasuki mesmo, aquele mesmo que foi perseguido por Garuda, a águia, o veículo de Vishnu.

Titio Shiva tomou-o sob sua proteção. Algumas cobrinhas mais assanhadas se enroscaram logo pelo corpão de Shiva.Até eu que sou bobinha, faria o mesmo se tivesse oportunidade.

Para o povo mais estudado, nem preciso dizer que essa serpente ai representa Maha Kundalini. Pronto, falei!

 

 

 

E a inocência do tio? Gente, ele é tão inocente. E por isso se mete em cada enrascada! Muitos devotos se aproveitam dele e pedem coisas que ele não pode negar, mesmo em prejuízo próprio. Onde já se viu?

 

Quando Shiva se mandou pra casa dos pais de Parvati pra celebrar seu casório, lá chegou todo cheio de cinza. A cabeleira estava cinza só. O rosto desfigurado de tanta cinza. Em suma, estava com uma aparência terrível, tão feio, mas tão feio que nem eu me casaria com ele. Estava parecendo o cão comendo mariola, à meia noite, de óculos escuro. Mas, para ele, ele era o noivo mais bonito do universo. Se não fosse  uma ajudazinha do Vivi – ooooops, Lord Vishnu que, por sinal, se saiu muito bem em seu papel de estilista e deixou o noivo nos trinques – vestido de Chandrashakara... Um luuuuuuuuuuxo! Nem teria tido casório.

 

 

Vamos lá. Como Shiva criou os mundos. Sim, ele também cria mundos com sua dança. Shivão é um tremendo pé de valsa. Como dançarino cósmico, ele é Natajara. Sua dança simboliza esse eterno ritmo de vida-morte que se desdobra em ciclos intermináveis  como base da existência. Shiva dançando, envia através da matéria inerte ondas vibratórias do som que desperta e  a matéria também dança. É o grande processo rítmico de criação e destruição, de morte e renascimento. Fico irritada dele ser reportado apenas como o Destruidor. Nécas! Quando ele dança, hummmm... sai de baixo.

 

 

Entre tantas explicações, escolho essa mais , digamos, prazeirosa.

 

Contou-me um sábio, nesses conhecimentos que são transmitidos de boca a ouvido, que estava Shiva em cópula com sua amada Shakti, uma trepadinha que já durava mil anos naquele rala e rola, no vuc vuc, quando os empata phooddaa vieram atrapalhar a trepadinha divinal, chamando Mahadeva para acudir, pois os asuras (demônios) estavam tocando o maior horror no mundo, destruindo tudo. Shivão ficou muito puuuuuuto, e com razão, com a interrupção de seu esporte favorito e retirou seu potente lingam (nominho hindu para bilau), da sagrada yoni, (nominho pra  xoxota  da Shakti), no momento exato de dizer ó, céus, ó, glóoooooooooria! Niki fez isso, ainda bem que sua saia de tigre estava levantada, seu gozo celestial se esparramou pra todos os lados, formando estrelas, planetas, mundos, o escambau! Imagino essa gozada falomenal como Copacabana à meia noite na passagem de ano, para pobre imaginação humana, elevada a fantastilhões de zero como potência, apenas como ilustração para minha mente pequena.

 

Se Shivão ficou puto com a interrupção, imagino Shakti. Depois de mil anos ali no maior desempenho, ter que tomar um banho de assento por uns séculos e colocar uma meia sola em sua divina ... yoni, né? Frustrante. Eu, se fosse Shivão, teria decapitado todos os empata phooddaa. Ôxi!

 

Ai vocês me perguntam... como assim? Shakti? Mas não dizem as más línguas que Shivão não consumou o casório? Ih, que inocência essa de vocês. Acham mesmo que as divindades ligadas e responsáveis por levantar a cobra, ops, a Kundalini, forma da energia de Shakti, iam ficar só olhando um pro outro? Me poupem!

 

E por que era Shakti e não Parvati? Atentem bem nisso. Shakti é a forma de energia que reside no último ossinho do nosso rabichó, conhecido como cócxi, formado por 5 ossinhos coladinhos, soldadinhos. A energia de Shakti fica lá, enroladinha, dormindo. Quando acordada pela paixão ígnea de Shiva, fica toda assanhada. ÉEEEEEEEEE! Ai, meu bem, esse dois juntos tocam fogo no mundo e a gente pede pra se acabar.

 

Ò, glóoooooooooooooooria! Ó, céus! Não é à toda que Shiva e Shakti são representados lá, ó, assim... Shiva lingam, símbolo da eterna criação, do fogo sagrado, do nascimento, da eterna roda.

 Ah, lembram que falei da Ganga? Menina assanhada. Ao se ver cara a cara com os pernões do Shiva, caiu de amores, agradou, bajulou o viúvo, diga-se de passagem - na maior cara de pau - passou óleo de peroba no cara e pediu o Shivão em casamento. Tadinha. Fiquei até com peninha dela. Levou um sonoro não. Mas, sabem como é, mulher magoada... A menina Ganga esperou pacientemente. Na primeira oportunidade, mandou ver - exigiu ocupar a cabeça do então cunhado. Pois é. Pra ver como é  mundo e os intrincados caminhos dos deuses. Ganguinha, quando precisaram dela, exigiu cair na cabeça do seu amor reprimido e que havia se tornado seu divino cunhado. KKKKKKKKKKKKKKKKK


 

Om namah Shivaya!

 


segunda-feira, 31 de março de 2014

Cruzeiro - Lírica MSC



Civitavecchia e o cruzeiro.

Às 11 horas fomos para o Termini de Roma onde apanhamos o trem ligeiro da Trenitália para a Civitavecchia. Um malandro tentou nos  "ajudar"  com a autenticação do bilhete, fui enérgica dizendo que não precisava, com a bagagem, que recusamos. Insistiu nos acompanhando ao vagão até que o pus para correr.
Esses malandros acham que todos turistas são idiotas.

O trem deslizou sobre os trilhos exatamente às 12.10h e chegou pontualmente às 12.50 ao destino. Não compensava  apanhar um táxi. Eram apenas 600 metros até à entrada do porto, onde havia ônibus para levar os passageiros até o terminal do navio Lírica, da MSC.

Bom, feito o check in constatei que esse é o menor navio em que já viajei, mas é o único que faz a rota a Israel. Já no check in conhecemos o Petronílio, um brasileiro que trabalha na equipe de animação do navio.

É, acho que fiquei um pouco decepcionada. Cadê aquele glamour dos navios? Cadê o funcionário em traje de gala que nos acompanharia à cabine? Cadê o chefe dos camareiros que não nos recebeu? Tudo estranho neste navio.

Nos viramos como pudemos. As manhas dos demais navios se aplicam aqui também, portanto, subimos ao restaurante e almoçamos. Depois disso, só precisamos relaxar até o jantar. Aliás, colocaram-nos sozinhas, quando sabemos que há mais um casal de brasileiros no navio. Tomara que a Cíntia, uma brasileira da equipe de  animação, consiga nos apresentar, pois assim teremos companhia.





Claro que 95% dos passageiros é tudo da 5a idade (hehehehe...riso maldoso), mas quem disse que eles se entregam? Que nada! São mais animados que os "semi novos", como eu. 




Só que esqueceram de avisar pra tia aí que o forro do vestido deve ter ficado preso na calcinha e o resultado foi esse abaixo, mas ninguém disse nada, nem ficou escandalizado. Só eu que, de xereta, fotografei, ou melhor - registrei. hehehe

 
 
Agora, justiça seja feita. A turma da animação é shooooooow! Eu me acabo de rir das palhaçadas que eles aprontam. O Petronílio de Pavarotti ou mesmo como qualquer diva da música, é de rachar o bico.


Nossa primeira escala foi em Messina, onde já estive em 2010. Apesar de tentarmos conseguir um táxi que nos levássemos a Taormina, dividindo com um casal italiano, os motoristas encheram os carros de indianos e nos derem o bolo. Cansadas de ser deixadas de lado, resolvemos dar banana aos motoristas. Optamos por apanhar um ônibus de city tour e demos um rolé por Messina, findo o qual, entramos na catedral da cidade e de volta ao navio, paramos em um café pra Lakshmi tentar entrar na net. Para nossa surpresa, a moça do caixa do café falou com alguém em português. Claro, era brasileira, mineirinha e aí foi só festa. Capuccino, gargalhadas, notícias, troca de e-mails... a gente se sentia em casa. Isso quase sempre acontece quando brasileiros se encontram no estrangeiro.

Ah, conhecemos um casal de "portugas" que estão no navio - Paulo e Tânia.

Todo dia de navegação e uma preguiça daquelas.
Passamos ao lado do vulcão Stromboli. Acreditam que mora gente ao pé do vulcão. Povo doido! Claro que está ativo!





Stromboli ou Estrômboli (em grego: Στρογγύλη Strongulē) é uma pequena ilha ao norte da costa da Sicília e nela se localiza um dos três vulcões em atividade da Itália. É uma das oito ilhas do arquipélago das ilhas Eólias, no mar Tirreno. A ilha possui uma área de cerca de 12,6 km².
O nome provém do grego antigo Στρογγυλή (Stroŋgulḗ) e lhe foi dado devido à sua forma inchada e redonda.


Na mitologia grega, a ilha era chamada de Strongyle, devido à sua forma redonda, e era lá que Éolo, personagem da Odisseia, vivia. Odisseu chegou à sua ilha e lá permaneceu durante um mês, contando suas aventuras. Éolo, sensibilizado, entregou a Odisseu um saco de couro de novilho, em que estavam presos todos os ventos, exceto o Oeste, para que este levasse Odisseu de volta à sua casa. Tendo recebido de Zeus o controle dos ventos , era chamado deus dos ventos, pois ensinava como navegar pela região, perigosa por causa das correntes marinhas e da maré.
  
Ia esquecendo. A curica Lakshmi está fazendo o maior sucesso no navio. E não é pra menos. Espiem só a classe da  curica: