Civitavecchia e o cruzeiro.
Às
11 horas fomos para o Termini de Roma onde apanhamos o trem ligeiro da
Trenitália para a Civitavecchia. Um malandro tentou nos "ajudar" com a autenticação do bilhete, fui
enérgica dizendo que não precisava, com a bagagem, que recusamos. Insistiu nos
acompanhando ao vagão até que o pus para correr.
Esses
malandros acham que todos turistas são idiotas.
O
trem deslizou sobre os trilhos exatamente às 12.10h e chegou pontualmente às
12.50 ao destino. Não compensava apanhar
um táxi. Eram apenas 600 metros até à entrada do porto, onde havia ônibus para
levar os passageiros até o terminal do navio Lírica, da MSC.
Bom,
feito o check in constatei que esse é o menor navio em que já viajei, mas é o
único que faz a rota a Israel. Já no check in conhecemos o Petronílio, um
brasileiro que trabalha na equipe de animação do navio.
É,
acho que fiquei um pouco decepcionada. Cadê aquele glamour dos navios? Cadê o
funcionário em traje de gala que nos acompanharia à cabine? Cadê o chefe dos
camareiros que não nos recebeu? Tudo estranho neste navio.
Nos
viramos como pudemos. As manhas dos demais navios se aplicam aqui também, portanto,
subimos ao restaurante e almoçamos. Depois disso, só precisamos relaxar até o
jantar. Aliás, colocaram-nos sozinhas, quando sabemos que há mais um casal de
brasileiros no navio. Tomara que a Cíntia, uma brasileira da equipe de animação, consiga nos apresentar, pois assim
teremos companhia.
Claro que 95% dos passageiros é tudo da 5a idade (hehehehe...riso maldoso), mas quem disse que eles se entregam? Que nada! São mais animados que os "semi novos", como eu.
Só que esqueceram de avisar pra tia aí que o forro do vestido deve ter ficado preso na calcinha e o resultado foi esse abaixo, mas ninguém disse nada, nem ficou escandalizado. Só eu que, de xereta, fotografei, ou melhor - registrei. hehehe
Claro que 95% dos passageiros é tudo da 5a idade (hehehehe...riso maldoso), mas quem disse que eles se entregam? Que nada! São mais animados que os "semi novos", como eu.
Só que esqueceram de avisar pra tia aí que o forro do vestido deve ter ficado preso na calcinha e o resultado foi esse abaixo, mas ninguém disse nada, nem ficou escandalizado. Só eu que, de xereta, fotografei, ou melhor - registrei. hehehe
Agora, justiça seja feita. A turma da animação é shooooooow! Eu me acabo de rir das palhaçadas que eles aprontam. O Petronílio de Pavarotti ou mesmo como qualquer diva da música, é de rachar o bico.
Nossa
primeira escala foi em Messina, onde já estive em 2010. Apesar de tentarmos conseguir
um táxi que nos levássemos a Taormina, dividindo com um casal italiano, os
motoristas encheram os carros de indianos e nos derem o bolo. Cansadas de ser
deixadas de lado, resolvemos dar banana aos motoristas. Optamos por apanhar um
ônibus de city tour e demos um rolé por Messina, findo o qual, entramos na
catedral da cidade e de volta ao navio, paramos em um café pra Lakshmi tentar
entrar na net. Para nossa surpresa, a moça do caixa do café falou com alguém em português. Claro,
era brasileira, mineirinha e aí foi só festa. Capuccino, gargalhadas, notícias,
troca de e-mails... a gente se sentia em casa. Isso quase sempre acontece quando
brasileiros se encontram no estrangeiro.
Ah, conhecemos um casal de "portugas" que estão no navio - Paulo e Tânia.
Ah, conhecemos um casal de "portugas" que estão no navio - Paulo e Tânia.
Todo dia de navegação e uma preguiça daquelas.
Passamos ao lado do vulcão Stromboli. Acreditam que mora gente ao pé do vulcão. Povo doido! Claro que está ativo!
Passamos ao lado do vulcão Stromboli. Acreditam que mora gente ao pé do vulcão. Povo doido! Claro que está ativo!
Stromboli ou Estrômboli (em grego: Στρογγύλη Strongulē)
é uma pequena ilha ao norte da costa da Sicília e nela se localiza um dos três
vulcões em atividade da Itália. É uma das oito ilhas do arquipélago das ilhas
Eólias, no mar Tirreno. A ilha possui uma área de cerca de 12,6 km².
O nome provém do grego antigo Στρογγυλή (Stroŋgulḗ) e lhe foi dado devido à sua forma inchada e redonda.
Ia esquecendo. A curica Lakshmi está fazendo o maior sucesso no navio. E não é pra menos. Espiem só a classe da curica:
O nome provém do grego antigo Στρογγυλή (Stroŋgulḗ) e lhe foi dado devido à sua forma inchada e redonda.
Na mitologia
grega, a ilha era chamada de Strongyle, devido à sua forma redonda, e
era lá que Éolo, personagem da Odisseia, vivia. Odisseu chegou à sua ilha e lá
permaneceu durante um mês, contando suas aventuras. Éolo, sensibilizado,
entregou a Odisseu um saco de couro de novilho, em que estavam presos todos os
ventos, exceto o Oeste, para que este levasse Odisseu de volta à sua casa.
Tendo recebido de Zeus o controle dos ventos , era chamado deus dos ventos,
pois ensinava como navegar pela região, perigosa por causa das correntes
marinhas e da maré.
Ia esquecendo. A curica Lakshmi está fazendo o maior sucesso no navio. E não é pra menos. Espiem só a classe da curica:
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