sábado, 12 de novembro de 2011

DUBAI - EMIRADOS ÁRABES


O GRANDE DIA – finalmente chegou. Mil recomendações para tia Kim, o que dizer ao motorista do táxi que a levaria ao aeroporto do Galeão, qual o terminal, onde me encontrar no aeroporto de Guarulhos... Ela fica zanzando e nunca está onde eu marquei. Mas deu tudo certo.

Ao ver o tamanho da fila para o check in na South African Airways, tremi. Mas pra quê que eu quero uma tia Kim de 80 anos? Para usufruir dos privilégios dela e assim passamos na frente de todo mundo. Ai foi a vez dela usar dos meus privilégios na fila do passaporte no Box exclusivos para diplomatas e funcionários! Eita, coisa boa! Outra vez ponto para a tia Kim, na hora do embarque.
Kim aboletada na South African Airways

 Eu nunca havia voado pela South African Airways. UAU! A aeronave era imensa! Espaçosa e loootada até a tampa. O serviço de bordo não foi esses balaios, a começar pela doideira de nos servir café as 3 da madrugada e almoço as 8 horas da manhã. Devia ser pra gente criar marra com o fuso horário.






 Aeroporto de Johannesburg imenso também, mas não foi difícil transitar por ele em busca do check in da Emirates.

Aeroporto de Johannesburg - África do Sul




Eu parecia pinto no lixo, eufórica para voar pela Emirates. Só que a madame lá não foi com nossa cara e nos colocou em cima da asa e euzinha na poltrona do meio. Me aaama! Assim, a poltrona do corredor ficaria vazia. Mas não, né? Veio uma moça lá de Aman e pedimos pra ela trocar de lugar. Cedemos gentilmente a janela pra ela. Eu ficaria no corredor e poderia esticar a perna esquerda, que teima em ficar inchada quando viajo e a tia Kim teria acesso ao WC com mais facilidade. Arranjo perfeito.
 Arranjo perfeito se a tia Kim, de madrugada, não resolvesse ficar com medo da companheira de viagem ao lado e ficar resmungando o tempo todo. Mas não liguei. Eu estava ferrada de sono e cansada. Deixei a tia Kim resmungando e dormi como pude. Fingi não estar ouvindo nada e só assim ela pararia.

 Bom, matei um tico um sonho de consumo – voar Emirates. Caramba! Isso que são aeronaves. A nossa tinha o interior em pêssego, com detalhes em roxo, sem agredir o visual, cada poltrona (nem preciso falar da primeira classe por onde - pobres assalariadas – passam com olho comprido), e o teto cheio de luzinhas imitando estrelas. E aquelas comissárias com seus chapeus estilizados? Fotografei uma delas. Os comissários não são estilizados. Mas foi engraçado ver comissárias de várias etnias com o chapéu estilizado com veu e tudo, notadamente uma com características de ser japonesa.





 O serviço de bordo é de babar. Aproveitei pra dar um tapa no vinho. Estrangeiro pode beber álcool nos voos e nos hotéis por aqui. O jantar servido foi supimpa e aquele bolo de abacaxi com coco e chocolate estava divino!

 Até os toilletes... dá gosto ir lá tirar água do joelho e aproveitar os cremes, as colônias...
 Senti falta de uma coisa – não nos deram aqueles kits de escova dental, pasta, meias, essas tranqueiras que a SSA deu.
 A pontualidade da Emirates é digna de registro. E o melhor - na programação filmes do Salman Khan, que é muito querido em Dubai.

 Já no aeroporto de Dubai a gente leva um soco no pé da orelha. Tudo grandioso, limpo ao extremo, rico ao extremo, tão grande que você se perde e tudo longe, exatamente por ser tudo tão grande.
Aeroporto de Dubai



Primeira providencia, colher o carimbo nos nossos vistos. Para isso, lá no fundão, discreto, acho que é para o caso de alguém ter negada a entrada, ser retirado sem alarde, fila para o carimbo. De cara, macaca velha que não perde os hábitos, percebi que a identificação era diferenciada. Pela íris! Legal! Cooool! Nossa íris é única, mas eles esquecem que, se você faz uma cirurgia, por exemplo, altera os sinais, Se você está intoxicado, a coloração sofre alteração e por ai vai. 
Chegando a nossa vez, carreguei a tia junto, pois ela teima em ficar para trás. Sentadinhas, todas formais, já me preparando para olhar o passarinho naquela maquininha sofisticada, tive minhas pretensões frustradas – o funcionário da imigração me surpreendeu saindo do seu formalismo – Brasil??? Romário! E plaft, plaft. Carimbou nossos vistos e nos mandou embora com um simpático GO! GO!
E fomos!
 Mais uma fila. Passar pelo controle de passaporte. Tia Kim toda assanhada com o número de sheikes no aeroporto. Para ela, todo homem vestido de djabalah branco, com aquele pano na cabeça o cordel preto é um sheike. Senti muito derrubar a fantasia da tia. “Tia, são todos apenas funcionários do serviço de imigração!” Ouvi um  aaaah, de decepção :o((
 Apanhamos as malas e táxi. Surpreeeesa! O organizador de táxis me mandou para o outro lado dos carros, onde motoristas – mulheres – fardadas de uma roupitcha rosa com branco, chapeuzinho no estilo da Jeannie é um gênio – aquela do seriado antigo, atendem às passageiras. Uma delas  nos trouxe ao hotel num carro de luxo.


 Gente, tia e eu parecíamos pinto no lixo, excitadas com o que víamos no caminho, os prédios, a arquitetura, meu grito de felicidade ao ver de perto o Burj Khalifa... Não sabia para onde  olhar.

Amanhencendo em Dubai

Primeira visão do Burj Al Arab
 Por sorte escolhi um hotel Íbis ao lado de um dos maiores shoppings de Dubai – The Mall of Emirates, ai foi só partir para o abraço.
Ibis Mall of Emirates - Dubai


 Cansadas, nosso programa inicial foi um bom banho e dormir a tarde toda. Primeira visita – Mall of Emirates. Isso sim, que é um shoppping e não as quitandas que temos no Brasil. Luxuoso, enooorme, cada loja mais bonita que a outra. Andamos até cansar. Única compra – um adaptador para ligar o computador.
Mall of Emirates


Requinte e luxo



Maravilhosos!

Um luxo só

Sim, você pode esquiar em Dubai


 Descobrimos rapidinho que os motoristas param quando você quer atravessar, mesmo que não esteja na faixa de pedestre.
 Agora sim, segunda feira agenda cheia. Começamos por descobrir o funcionamento do metro. Metro? Ai, isso que é primeiro mundo e não as carroças de Paris... hahahaha. Beleza – um passe para o dia todo.
Estação de Metro





No faro, fomos para o Mall Dubai (o correto é pronunciar Dubaí). Não gostamos do Mall que, segundo dizem, é o maior do  mundo. A decoração é mais pesada, mais escura, mas nosso objetivo era visitar a maior torre do  mundo.
Mall of Dubai






BURJ KHALIFA - Inicialmente teria o nome de Burj Dubai, mas mudaram na inauguração em homenagem ao sheikh ...como é mesmo o nome do pobrezinho??? Para terem uma ideia. O tal sheik é tão pobre, tão pobre, que só tem dinheiro! Que pena!


100 dihrans para subir ao 127º andar. Pagamos sorrindo. O elevador é impressionante. Chega ao destino em menos de um minuto. Eu, particularmente, esperei algum solavanco, algo que indicasse que o elevador estava subindo. Nada. A não ser que olhemos ao indicador de andares. 
Ver Dubai do alto não tem preço. Ver uma cidade surgir das areias do  deserto. Diga-se, de passagem, uma cidade futurista.









 Ai lembrei de amigos que não gostaram de Dubai. Uma amiga quis me persuadir a não vir, alegando que Dubai é fake. Caramba! Eu quero UMA cidade fake desta no Brasil. Pois eu recomendo de muitão uma viagenzinha básica a Dubai e sabendo se organizar, não sai tão caro o passeio. Claro que não inclui no preço um passeio que consiste em ir jantar no deserto. Coisa para inglês e todos turistas verem.
 O dia terminou com ida básica ao Deira City Center. Um shopping, para o almoço porque ninguém é de ferro.

Ah, mas eu queria mais coisas neste dia. Aventura! Tomamos um táxi para o terminal de water taxi. Os mestres ofereciam passeios de uma hora pelo creek, que é um canal entre Deira e Bur Dubai, mas não era isso que EU queria. Sim porque a tia olhava apavorada para as canoas estilizadas, disfarçadas de barcos, com bancos para os passageiros e um buraco onde o condutor fazia suas manobras fluviais. Acima, um arremedo de toldo, onde se via 2 coletes salva vidas, para, no mínimo 20 passageiros.

Atravessando  o creek


 Observei, observei e não era que os barquinhos iam para o outro lado do creek? E que lá do outro lado era o que eu queria?
Empurrei a tia dentro do táxi e lá fomos na atravessia. Tia cortando prego e eu rindo, feliz, fotografando tudo. Sabe o que tinha do outro lado? Aaaaaháaaa... o mercado dos tecidos! Caramba! Tanta coisa que você se perde. Não dá acompanhar tantas ofertas.
Pegamos o water taxi de volta, pagando 1 dihran, contra os 100 propostos para percorrer o creek. A essa altura, não tendo mais tantos tecido para ver, tia Kim voltou ao seu estado de condor – dor nos pés, dor na coluna... rsrsrsrsrsrs
 De birra, ela quis voltar ao  hotel de táxi. Uma nota considerável. Eu teria facilmente apanhado o metro para fazer valer o passe do dia. Enfim... 

Opa, pode ir para o apartamento que irei comprar umas coisinhas básicas. Ô,louco! Uma garrafa de água no hotel custa 12 D e ali no Mr. Kibe só 2 D. Vou lá, claro e ainda pego uns biscoitos deliciosos para fazer uma boquinha  - capuccino com biscoitos. Perfeito!
 Mais um dia em Dubai. Aliás, o grande dia. Agendamos um chá no 27º  andar do Burj Al Arab. Quanto? 425 AED, (uns 140 dólares) por pessoa, previamente agendado, com número do cartão de crédito, recomendações de como se vestir...
 Mas vamos ali, rapidinho, no mercado do ouro, o Gold Souk. Eu disse  - vamos ali? – mas é tudo muito longe! Pra que é que tem metro?
Outro lugar na minha agenda era a Mesquita de Jumeirah, que terminou ficando para outra vez porque a tia começou a resmungar, com a intolerância religiosa dela. 
Fizemos o mesmo esquema. Descemos na estação Union e apanhamos um táxi até o Gold Souk.
Geeente, isso não existe. Vi tantas jóias que até enjoei. O bom mesmo é ver as madames de veus cobrindo o rosto chegando paras compras. Daí eu me pergunto para quem elas mostrarão as jóias? Ou ver os orgulhosos maridos com suas esposas, descendo do carro e entrando nas lojas de jóias.
Acreditam que encontrei brasileiros no Gold Souk fazendo compras ou fingindo que estavam? Nós, tia e eu, descaradamente, deixamos ver, de cara, que éramos apenas turistas olhando uma vitrines sem graça! Hahahaha. Cá prá nós, muita jóia cafona!







 Ops. Ainda temos tempo e eu adoraria fotografar a atravessia do creek durante o dia. Nem pensei duas vezes. Motorista, para o terminal water taxi.
Pois não é que sacana não quis nos levar porque era perto? O próximo taxista, quando dissemos que o colega não quis nos levar por ser perto, irado, correu para um carro de polícia que estava logo atrás e denunciou o colega ganancioso. Confusão! Fiz cara de – eu não sei de nada  - sou só turista! Não me chamem para testemunha porque eu tenho um chá agendado no Burj Al Arab e não posso perder isso por nada.  
Enfim, o segundo motorista nos levou, enquanto os policiais estavam levando um lero com o preguiçoso.
 Lei básica em Dubai – uma corrida não poder ser menos de 10 D. Se no taxímetro marcar 4 D, com bandeirada começando em 3 D, o passageiro terá que pagar 10 D.




Atravessando o creek



CHÁ NO BURJ AL ARAB 

Agora era nos embonecar para o tão esperado e caríiiiiiiiiisimo chá. E fomos nós metidas a  madame. Nominho na relação dos clientes, formalidades cumpridas, finalmente as portas do táxi foram abertas por um batalhão de ...ops...os moços abridores de portas de carros à porta do grandioso hotel me lembraram os eunucos, todos enfeitados. Mas olhando bem, eles não tem cara de eunucos. Só estão com trajes muito bordados. E as recepcionistas?
 Geeente, achei que estava sonhando! Não há como descrever. Naturalmente, alguma partícula de aristocracia dentro de mim se inflamou e entrei naquele monumento empertigada, com meio sorriso à criadagem... hahahaha... hilário! 
Quer saber de uma coisa? A gente espera uma coisa e o papagaio tem outra cor. Sério! Olhei pra cima, pois é impossível entrar no hall do hotel e não olhar para cima, a primeira visão foi de  - estupendo! Claro. A altura do teto! Aquelas colunas em branco, azul e OURO! OURO! OURO!







Fontes dançantes, paredes com aquários, escadas rolantes que levam ao céu. Mas ninguém a acompanha. Apenas indicam o caminho para o primeiro andar, onde está o elevador panorâmico que nos levará ao 27º andar.




Só as portas dos elevadores já são de chamar a atenção dos olhinhos de qualquer ser vivente. As lojas no andar... lojas? Lojas são as biroscas que a gente vê nas ruas mais chiques de Paris. Aquilo lá nem existe palavra nos dicionários para descrever. 




Os reles empregados nem olham para você. Pode entrar. Eles sabem que você esta ali para algum almoço, chá, drink... ou seja, você não irá comprar mesmo e apenas irá tirar umas fotos na porta. Sabe como eles sabem que você não irá comprar nada mesmo? Porque não há um séquito de empregados acompanhando você. Descobri isso depois. Conto já.
Quase meia hora para chegarmos ao 27º andar. Por que? Mil paradinhas para admirar a decoração, fotos, dizer  - ooooooh!
Nunca me senti tão caipira! ops, baixou um espírito pobre aqui...xô, xô, xô – deixa eu curtir meu momento nababesco!:o))








O elevador panorâmico sobe pelo lado do mar. Você tendo aos seus pés, literalmente, o mar das Arábias. Olha lá a palmeira. Esse povo daqui não tem mesmo o que fazer. Aterrar o mar em forma de palmeira para construir umas favelas e colocar um hotel besta lá na parte mais alta da palmeira, ainda com um nominho tão comum – ATLANTIS! Não me  incomodarei de ir lá, mesmo porque não tenho tempo (hehehehe).




27º andar. ABRACADABRA! Abrem-se as portas. Uma sorridente recepcionista nos recebe, confere MEU nominho, e nos conduz a outra recepcionista do SKYVIEW BAR. Levadas ao nosso lugar reservado, escolhi ficar de costas para o mar. Para ver o desfile de quem chegaria depois de nós.



 Juro... esses garçons, ao final do dia, devem estar com as bochechas doloridas de tantos sorrisos. Nosso garçom inicial, o  encarregado de nos servir champagne, chama-se Hari, de origem indiana. Que venha essa tal de dona champagne. Afinal, nem tomei meu remedinho para o coração, para poder desfrutar de tudo.


Kim toda se achando


 Dinheiro faz bem

Um brinde a nós. A você também que lê o blog

Acho que esse negócio amarelo ai é amarula

Frescura na hora de servir o champagne

Ah, não. Quanta frescura pra colocar essa bebidinha fuleira numa taça de VRIDO. kkkkkk
O que eles fazem. Virando de lado, taça na mão esquerda, a garrafa de champagne na direita, em um ângulo certo, colocam o dourado líquido bem devagar – ai, caramba, bota logo isso ai que eu quero ver as espuminhas – não... vai bem devagar. Chega na medida, vem a parte cômica. Levantam a garrafa bem alto. Fiquei abestada olhando aquilo e forçando os pobrezinhos dos meus Tico e Teco a entenderem o que significava. Observei por algum tempo essa coreografia de todos os graçons. Por fim, não me contive. “Hari, meu filho, me conte uma fofoca aqui pra tia. Por que vocês fazem isso, de levantar a garrafa de champagnhe ao alto?
Ele me olhou candidamente e disse – não sei, madame. Não sei porque.
Ajudei ao pobre e embaraçado Hari. “É uma frescura, não é?”

Hari abriu o maior sorriso. Maior que a lua cheia no deserto. E concordou que era apenas uma frescura para impressionar.
Kkkkk – tem gente que é abestada mesmo. Paga uma grana... inclusive eu!
 Os comes são servidos em uma torre no formato do perfil do Burj Al Arab. Ah, o graçom dá as instruções para que comecemos a degustar as coisinhas servidas de cima para baixo. Sandubas de salmão (ah, esse foi o melhor) e ai vai descendo. Até bolo de cenoura. Juro que meu bolo de cenoura é muuuito mais gostoso. O bolo de passas estava muito doce. Huum, creme brulé. Pena que venha numa cumbuca tão pequena que é só amostra grátis. A torre afrescalhada termina com chocolates. Querem saber? Viva a Confeitaria Colombo, mesmo com aquele pedaço da caixa do queijo dentro do crepe da Glorinha. Rsrsrsrsrsrs




 Os bebes? Vem um menu. Escolhi um café com nome difícil para descobrir que era apenas um café com leite com um tanto de espuma em cima. Eu, hein? Tia Kim pediu um chá, achando-se podre de chique, mas fez uma careta quando provou. Tinha gosto de nada, segundo ela. 




A tia Kim realizou o sonho dela - comemorar os 80 anos no Burj Al Arab. Olhem só:







E ficamos lá, matando o tempo, como todos que estavam no bar.  Esperando para ver o sol se por. Nesse meio tempo encontrei um casal de brasileiros que também curtiam o lugar, oooops, a paisagem.

O sol foi embora fazendo um  reflexo pálido sobre a Palmeira de Jumeirah e nós fomos explorar a entrada do  hotel, olhando tudo, escrafunchando tudo, fotografando tudo. Ao atravessar um dos halls, aaah, descobri como se identifica um hóspede.

Dois carinhas fantasiados de sheikes vinham andando apressados na nossa direção, exatamente porque o elevador especial, exclusivo, estava atrás de nós, enquanto um batalhão de empregados, todos vestidos a caráter, corriam esbaforidos atrás dos homens do dindin. Não é fácil de se identificar?



Vejam a tia Kim deliciada olhando um sheik

Continuamos nossas exploração. Fotos, sorrisos. O bom é que ninguém se importa.

















 Sabe qual é a coisa mais chata nessas horas? A bateria da sua máquina acabar!

Saída. Eita. Ferrou! Nenhum reles táxi por ali, na porta do barraco. Só Mercedes branquinhas estacionadas. Olhei para um lado, para outro... Fiquei com a cara de cachorro caído da mudança. Bom, era enfrentar a situação, cheia confiança e até indignada – hahahahaha – perguntei a uma recepcionista – Fernanda, de Costa Rica que falou conosco em espanhol - como conseguir um táxi. Gente, 30 segundos um carro sem identificação de táxi, parou ao nosso lado, portas abertas, portas fechadas e lá fomos nós de volta ao nosso hotel. E de volta à realidade.

Ainda fui fotografar as fontes dançantes no Mall of Dubai. Lua cheia sobre Dubai.






 Passei na bodega ao lado do hotel pra comprar alguma coisinha de reforço na boquinha da noite, porque aquele lanchinho lá não é grande coisa!


 Dia findo com arrumação de mala. Dia seguinte tomaríamos o caminho para as Índias.

6 comentários:

  1. Ai Fran que sonho de viagem!! E como vc é engraçada kkkkkkkkkkk!!! Amei as fotos!!!!

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  2. Oi!! Fran, M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!!! Exageradamente rico, mas é bom se sentir milionária um dia, né??? kkkkkkkk
    Vc lembrou do crepe!!!
    Bjssss
    Glorinha

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  3. Oi, Luciana, obrigada pela visita. Mas a gente precisa levar a vida de modo leve. Acho que contando nossas peripécias de forma mais divertida, até eu rio do que aconteceu.Escrever aqui me dá motivos - como se eu precisasse, né? - para novas viagens.

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  4. Viu só, Glorinha? vc foi muito bem lembrada. Aliás, respondendo a vc. Nosso intento em fazer um passeio de elefante foi frustrado pela longa fila em sol escaldante, em Jaipur.

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  5. aaahhh... que peninha, acho q vc vai precisar voltar!! rsrsr

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  6. Fran querida, acompanhei todos os seus relatos lá na Comunidade do Orkut e fiquei muito feliz quando voce divulgou seu blog. Adoro ler suas peripécias,tudo muito leve e recheado de cultura.
    Obrigado por dividir. Beijos a voce e aTia Kim

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