DUBAI
Aeroporto de
Dubai. Passamos pela imigração tranquilamente. Passamos pelo raio x sem
problemas e nos dirigimos para a esteira para retirada das malas.
Bem...eeeeeeeeeepa...cadê o Marcello? Esperamos, esperamos e nada... mais de
meia hora... Resolvei procurá-lo. Voltei ao raio X. Lá estava Marcello
escoltado. O policial o acompanhou para apanhar a mala dele e revistar tudo. Tudo por causa de um canivete na mala dele. Mala que viera no porão
da aerononave! Até provar que fucinho de porco não é tomada, Lá se foi uma
hora de espera que
revistassem toda grande mala do Marcelo, que era a menor mala do grupo, que
desse “baculejo” no
Marcello...
O pau de selfie ficou na mala. Eu não queria perdê-lo. |
Saindo do
aeroporto, mais uma informação do anfitrião que não bateu. Facilmente apanhamos
um táxi grande para nós 5, com toda nossa bagagem e pagamos 35 dhirans, (35
reais, por aproximação) até o apartamento, contra a proposta de 60 dólares para
o transfer.
Em Dubai,
usamos os serviços do site airbnb e escolhemos um apartamento em Deira. Só não sabia que
o povo era chinês e apesar dos melhores elogios, para o MEU gosto, ficou muito
aquém do que era oferecido. O anfitrião não deu as caras nenhuma vez, não passou nenhuma informação para que
pudéssemos nos locomover em Dubai, (as informações incompletas que tivemos,
foram outros hóspedes que nos passaram), e com isso ficamos uma hora esperando
um ônibus que, ao final, não pudemos apanhar porque não tínhamos o bendito
cartão comprado em uma máquina que não existia nas redondezas, e
para complicar, os táxis não levavam 5 passageiros. O jeito foi cantar
“amor febril” até a Union Station, onde eu sabia ser a praça central, o miolo
da velha Dubai e onde poderíamos apanhar metrô para nossos primeiros passeios.
Foto : Délcio |
Ticket para
uso o dia todo, tanto nos metrôs como nos ônibus ao preço de 22 reais. Isso, na
conversão, o dhiran sairia ao mesmo preço do real. Ô, maravilha!
Em e-mail, o
nosso anfitrião havia me dito que não compensava alugar carro para irmos a Abu
Dhabi, pois sairia ao custo de 200 dólares. No caminho, entramos em uma loja
transadinha, entramos para perguntar o preço só por curiosidade, pois tínhamos
a informação que seria mais viável irmos de ônibus, pagando 10 dólares cada
trecho. Nova surpresa. Alugamos um carro ZERADO, com cheirinho de novinho, kilometragem
ilimitada, por reles 220 reais, com o GPS. Galinha morta!
Nossos agradecimentos ao Paul, da empresa Fast Rent a Car Branch.
O dia foi
todo de conhecer os shoppings mais famosos do mundo, de estar ao pé da maior
torre do mundo, Burj Khalifa, fotos para todos os lados e a molecada babando
com tantas novidades.
AZMENINAS fazendo compras no /shopping. |
Elas pediram permissão ao marido (ou seria irmão) para tirarem fotos comigo. |
Já que
estávamos mesmo no Shopping Dubai, o maior do mundo, aguardamos o show das
fontes dançantes. Shoooooooooow. Mereceu ficar para a segunda apresentação, que
ocorreria dentro de meia hora.
Retornar ao
apartamento foi hilário. Da Union Station apanhamos um ônibus que iria na
direção do apartamento. Pelo menos iríamos até a metade do caminho e
apanharíamos outro ônibus no
sentido da avenida. O peste do ônibus dobrou à esquerda. Descemos. Agora vamos
apanhar um ônibus que vai direto por essa avenida. O peste do ônibus virou à
direita... ou seja, não acertamos uma. Para não termos mais surpresas,
apanhamos um ônibus na própria avenida. Seria só uma parada, mas, à noite,
todos os gatos são pardos e passamos da parada. Haja caminhar. Para quem já
estava morta de cansada, andar mais uns 800 metros era bobagem.
Ah,
esqueci... detalhe da cozinha do apartamento. Imaginem uma cozinha de chinês.
Imaginaram? POIZÉEEEEEEEEEEEEE. Eu já havia ficado incomodada com o forte
cheiro de peixe frito quando chegamos de madrugada, mas ver a cozinha, era de
tirar o apetite. Toda engordurada. Para usar o micro ondas, eu optei por
limpá-lo primeiro.
Mas vamos
aos micos, os primeiros micos da viagem, que ficaram por conta do Marcello e do
Délcio. Lua linda, uma mesquita ao lado, eles foram fotografar à noite, na
madrugada de nossa chegada à Dubai. Mais curiosos, pela manhã, bem cedo, foram
à mesquita e entraram e estavam lá “rezando”. Só que foram abordados pelos
fiéis e declararam não ser muçulmanos. A coisa ficou preta. Foram cercados pela
comunidade e, segundo Délcio, amarelou, gelou... ahahahahahaha... Sempre se diz que a
curiosidade matou o gato. Ainda bem que apenas foram postos pra fora da
mesquita.
Segundo dia em
Dubai ficou por conta de nossa viagem a Abu Dhabi. Imaginem a satisfação de
parar em um posto de gasolina e mandar encher o tanque e pagar 50 reais!
Tudo que eu
queria ver em Abu Dhabi
era a Grande Mesquita, toda em mármore branco, imponente.
As estradas
dos Emirados, nem se fala.
Tivemos só
um pequeno problema. O Paul, da locadora, havia programado o GPS para outra
mesquita , mas, como quem boca vai a Roma, pergunta aqui, ali até chegarmos à
Grande Mesquita, ficando todos nós embasbacados com a beleza. Enorme, rica,
majestosa... enfim, qualquer adjetivo é ínfimo para descrevê-la. Para o
ingresso, há um código de vestimenta e lá fomos nós, as mulheres, com saia
longa, blusa de manga longa e lenço cobrindo a cabeça. O Marcello, pelos seus dreds, foi interpelado por algum
segurança que perguntou “o que é isso”,
referindo-se aos dreds. Resumindo, o Marcello teve que colocar um lenço para
cobrir os cabelos. Mas, afora isso, muitos homens queriam tirar fotos com o
Marcello pelos dreds. hahahaha
Foram 3
horas de visita e fotos. Muitos detalhes ricos em simbologia. A
riqueza que ali impera é para humilhar o Vaticano.
Quer saber
mais?
.
.
http://www.muslimheritage.com/article/sheikh-zayed-great-mosque-abu-dhabi-islamic-architecture-21st-century
As fotos a seguir falam mais que qualquer tentativa de descrição. Enjoy them!
Com os dedos
doendo de tanto clicar, cansados, lembramos que não havíamos almoçado e já eram
6 horas da tarde. Como havíamos visto um KFC no caminho, tentamos fazer o
caminho de volta. Quem disse? O raio do GPS nos mandava para outro lado.
Fez-nos dar uma volta imensa e terminamo no deserto vendo o por do sol de um
lado e a lua do outro.
Roda pra cá, roda pra lá, voltamos ao centro de Abu
Dhabi e já quase desistindo, eis que o paraíso estava à nossa frente. Que
venham as penosas sem chili e bem crocantes. Banquete digno dos deuses,
sentados do lado de fora, jantando em Abu Dhabi. Quer
coisa mais chique que isso?
Barriguinha
cheia, pé na estrada. A volta foi mais rápida. A ordem era apenas um banho e
pular na cama.
Entregar o
carro e bater perna por Dubai, fazendo hora para ir para o aeroporto à noite.
Mais uma vez
aquele processo alérgico que me afeta, talvez seja a poeira, minhas pernas
ficam vermelhas, coçando e queimando, como se houvesse derramado pimenta sobre
a pele, atacou-me. Ainda bem que eu havia vista uma farmácia da Boots (farmácia
inglêsa), no Shopping Emirates. Era urgente que fosse lá comprar um creme que é
a minha salvação. Aproveitamos e da estação de metrô, cantamos “amor febril”
até o Burj El Arab, o hotel mais caro do mundo, para as fotenhas de todo
turista que se preza.
Por ali mesmo
passava um ônibus de número 8, que vai para o terminal em Bur Deira. No
caminho inverso, vai até a Marina.
Pulamos nele
usando o mesmo tickete comprado pro metrô o dia todo. Nosso objetivo era o
mercado do ouro, mas o tempo estava passando e Bur Deira estava mais interessante.
Ficamos por lá mesmo, trançando pelas ruas cheias de lojas, ouvindo a Iohannah
me dizendo – como a senhora só nos trás aqui agora, quando já temos que ir para
o aeroporto?
Algumas
comprinhas básicas depois de muitas negociações, pechinchas, teatro, ir a outra
loja e o vendedor correr atrás de você oferecendo vender pelo preço que você
disse e reclamando que é pobre e tem muitos filhos para sustentar. Tudo balela.
Alguns vendedores arriscam até falar um português e outros atacam mesmo de
portunhol. É uma farra, enfim. Mas o bom mesmo é ficar no cais, na estação de
“water taxi” observando os passageiros e o movimento. Por fim cruzamos o creek em busca da estação de metrô que
nos levasse à Union Station e de lá até à loja do Paul, que havia oferecido um
carro e um motorista para nos levar ao aeroporto.
Saímos do
apartamento sem encontrar uma viva alma responsável. Nem o anfitrião, nem a
esposa.
Check in e
aeronave. Destino – Delhi. Passar pelos controles e ser sorteada para revista.
Mereço. Quase deixei minhas pulseiras e
relógio na bandeja. O aeroporto é enorme . Ainda bem que tem metrô para levar
os passageiros até a gate. Facilita
um pouco. Dessa vez o embarque foi calmo. Nada de estouro da boiada. Creio que
pelo horário, as pessoas sejam mais educadas, mais selecionadas.
Fiquei
preocupada, pois os meninos, pra variar, ficaram para trás e já era última chamada. Finalmente, lá
apareceram com a maior calma do mundo, como se o comandante tivesse que esperar
por eles. Ai, meus nervos!
* As fotos sem assinaturas são do Delcio Gonçalves, o nosso "punjabi"
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